Escrita como ferramenta terapêutica
Nas últimas semanas, reparei que uma frase, vinda de diferentes pessoas, chegou até meus ouvidos em conversas que tive: “gostaria tanto de escrever, mas…” e, depois do “mas”, as complementações foram diversas: mas… falta tempo. mas… eu não escrevo bem. mas… eu não sei o que escrever. mas… Muitos de nós somos capazes de reconhecer a sensação incômoda de que deveríamos estar incluindo mais desta experiência em nossas vidas. E quando converso com alguém sobre o lugar que a escri